O cultivo de amêndoa continua a crescer na Extremadura

A área dedicada às amendoeiras continua a crescer na Extremadura, razão pela qual se mantém a tendência dos últimos anos, graças à sua maior rentabilidade em comparação com outras culturas.

O presidente da COAG Extremadura, Juan Moreno, explicou que a área total cresceu um por cento este ano, razão pela qual já foram atingidos 7.600 hectares.Esta circunstância significa que a área aumentou nos últimos cinco anos em mais de seis por cento, especificou.

Se for considerada a área produtiva, a Extremadura ultrapassou pela primeira vez os 5.000 hectares, atingindo 5.420 hectares, e com uma previsão de produção de cerca de 5.400 toneladas de amêndoas em grão.

Este crescimento deve-se aos melhores preços das amendoeiras nos últimos anos em relação a outras culturas, e “aos seus custos não excessivos”, o que garante rentabilidade, disse Moreno.

No entanto, nas últimas semanas a amendoeira enfrentou uma tendência de queda de preços, o que não prejudicou, segundo Moreno, as expectativas colocadas na safra devido à alta produtividade das lavouras.

Moreno explicou que em relação aos preços, o que acontece na Califórnia (Estados Unidos), um dos principais produtores, é muito relevante e anunciará sua produção nos próximos dias.

O presidente regional do COAG alertou para a situação que muitos setores agrícolas da Extremadura podem experienciar devido a circunstâncias como preços baixos ou a situação de queda de consumo gerada pela crise do coronavírus.

Exemplos de setores-chave, como olival ou vinha, para os quais as medidas de apoio estadual e regional foram "quase inexistentes".

Neste último caso, lamentou a ausência de apoios do governo central "destinadas ao sector vitivinícola", para além das ajudas à reestruturação e reconversão da vinha, em que também se esperam perdas.

Fonte: http://valenciafruits.com/el-cultivo-del-almendro-sigue-al-alza-en-extremadura/


Argélia estima ser um dos maiores produtores de azeite

A Argélia tem uma localização geográfica que lhe confere um dos climas mais favoráveis ​​ao cultivo da azeitona. É o que afirma Samir Gani, presidente do Comité Organizador do Concurso Nacional para o melhor AOVE Argelino Apuleius e diretor da feira internacional de azeitonas S.I.O. Med Mag Oliva Argélia, no boletim Juan Vilar.

O setor oleícola é um elo importante na economia, herança e cultura argelina, e muito presente na dieta argelina que salva o país de importar 120.000 toneladas de azeite e 300.000 toneladas de azeitonas de mesa.

A crise económica e a queda do preço do petróleo levaram as autoridades argelinas a optar por uma mudança na sua política e apostar numa olivicultura capaz de gerar um excedente que será destinado à exportação, explica Gani a Vilar. Daí o aparecimento de novas explorações olivícolas e de novos territórios onde o cultivo da azeitona não existia no passado, como no Sahara e nas terras altas que são zonas áridas e semi-áridas.

Este país passou de 190.000 para 500.000 hectares de olival em menos de 20 anos, composto por cerca de 160 olivais autóctones introduzidos de outros países mediterrânicos, com mais de 70 variedades autóctones, das quais 36 já estão aprovadas.

Exportação

O futuro do setor oleícola na Argélia, Gani descreve-o como muito promissor, pois destaca que eles têm uma grande margem de desenvolvimento que, do seu ponto de vista, permitirá que estejam entre os três maiores produtores do mundo.

Para exportação, eles esperam excedentes de produção no futuro. Promover maior consumo a nível local é sua prioridade, mas não será suficiente. Para isso, está a ser realizado um trabalho de otimização de desempenho, melhoria da qualidade, criação de consórcios; além de outras ações, como a despoluição do ambiente de negócios na Argélia, que abrirá as portas ao investimento e à associação com operadores estrangeiros num espírito de benefício mútuo, destaca Gani.

Consumo

O consumo médio de azeite na Argélia é de 2,5 litros por habitante por ano, com picos em certas regiões, como a Cabília, que chegam a 15 litros/pessoa/ano. Da mesma forma, espera-se que este consumo médio aumente nos próximos anos à medida que os preços de venda, que segundo o presidente da Comissão Organizadora Apuleio, não são acessíveis para o consumidor, começam a cair e os consumidores estão cada vez mais conscientes dos benefícios do azeite na sua saúde.

Da mesma forma, ele acrescenta que a oferta, que começa a superar a demanda, pressiona o produtor a reduzir sua margem de lucro.

Destaca-se também a aposta do país na melhoria da qualidade do azeite argelino, através de campanhas de sensibilização, organização de uma exposição internacional especializada, concurso nacional para o melhor EVOO, conferências científicas, formação em degustação e análise sensorial, que os tem levado a uma mudança gradual, mas radical, de tendências, de consumidores comprometidos com a exigência de qualidade, ou seja, o EVOO.

Fonte: https://www.olimerca.com/noticiadet/argelia-aspira-a-ser-uno-de-los-mayores-productores-de-aceite-de-oliva/256c4826c5426b3f96227f1ddb4626e3


Mercado de la Almendra: Presente y Futuro

RENTABILIZAR TU TIERRA Y ELE AGUA: MÁS ALLÁ DEL CULTIVO INTENSIVO

Las plantaciones de almendro han tenido un fuerte incremento en nuestro país en los últimos 4 años. De hecho, algunos actores de este mercado, consideran que se ha producido un “boom” y que tal como ha ocurrido en otros cultivos o incluso en otras áreas de la economía este puede estallar en cualquier momento. Explicar el porqué de este crecimiento se puede definir con una palabra:

  • Rentabilidad.
  • Precio de la almendra.
  • Conocimiento de mejores técnicas de cultivo y manejo del almendro.

 

Las preguntas que surgen en el momento en que nos encontramos son las siguientes: ¿Son sostenibles estos precios a corto/medio plazo? California controla la producción mundial de la almendra ya que su producción representa el 80% seguida de Australia con un 7% y España con un 4%.

En California el valor de la almendra supone para los agricultores más de 5.000 millones de dólares, siendo el tercer producto en valor de producción por detrás de la leche y la uva de mesa. Por lo tanto, para hablar de precios, debemos analizarlo desde el punto de vista de la almendra americana, y, por tanto, podemos decir que sus costes de producción, procesado, empaquetado y comercialización deberían ser las bases para el establecimiento del precio de la almendra en el mercado global.

Desde primeros de 2015, momento en el que tuvimos un espectacular incremento en el precio de la almendra, la tendencia del mercado se ha vuelto a situar en el rango de los 2,20$/lb (4,60€/kg) – 2,70$/lb (5,60€/kg). Entre ese rango de precios los actores se encuentran cómodos. No debemos olvidar que la almendra es un producto sustitutivo, no es de primera necesidad, y por tanto un incremento en el precio provoca una bajada en el consumo. ¿Son consecuencia de una mayor demanda o de coyunturas puntuales de mercado? La producción de frutos secos a nivel mundial ha ido creciendo en los últimos años, siendo la almendra el que más incremento ha tenido.

La almendra es el fruto seco que más se consume y por tanto también es el que sufre más tensión en el precio. Cualquier sensación de la oferta o la demanda influye muy rápidamente en el comportamiento de este. Por tanto, la especulación es un factor determinante en nuestro mercado. Las noticias que surgieron durante los primeros meses de 2015 hicieron que la oferta se retrajera y, por tanto, que los precios se incrementaran. Ante esta situación, lo lógico es que la demanda hubiera parado y el mercado hubiera vuelto a buscar su equilibrio.

Sin embargo, durante ese periodo acontecieron otros factores macroeconómicos, como el fortalecimiento del dólar frente al euro, la tensión financiera en el continente asiático, por citar algunos, y esto hizo que importar almendra americana cada vez fuera más caro. En esta coyuntura también apareció otra variable que también influyó positivamente en el precio de la almendra: LOS NUEVOS CONSUMIDORES.

Año tras año la almendra está entrando en la cesta de la compra de más personas. Consumir almendra es sano y hoy en día el consumidor es consciente de ello. Pero, a precios altos, ¿qué consumidor puede incorporar la almendra en su dieta? Las rentas per cápita más altas.

¿Será el mercado capaz de asumir las producciones de las nuevas plantaciones? SÍ. El mercado asumirá las nuevas producciones gracias a que lleva años preparándose para ello. Se espera poder incrementar la producción mundial en más del 25%. No quiero especular con las estimaciones, ya que estas podrán ser más o menos optimistas. Lo que sí podemos analizar es el consumo de almendra a nivel mundial.

El mayor consumidor de almendra es España, con un consumo de 1,5kg/persona/año, y el país que menos consume es China con 0,02kg/persona/año. La media global de consumo per cápita en 2016 ha sido de 0,16kg/persona/año. También debemos analizar el trabajo de marketing que lleva años realizando EE. UU. promocionando la almendra. Campañas de marketing específicas para cada país en las que intervienen estrellas de cine, deportistas, cocineros reconocidos, etc., lanzando mensajes claros a targets concretos. Todo este trabajo ha hecho que año tras año la demanda crezca de forma pareja, e incluso, en algunos momentos, más que la oferta.

¿Sigue siendo una oportunidad plantar almendros? Los costes de producción de la almendra española son inferiores a los de la almendra americana, principalmente como consecuencia de las técnicas de cultivo aplicadas en California, tanto por el uso del agua como por las variedades utilizadas, las cuales necesitan polinización cruzada. Sin embargo, los kilos de grano producidos en California son muy superiores a los producidos en España. Prácticamente con las mismas hectáreas productivas, España produce entre un 5%-6% de lo que producen las hectáreas productivas californianas. Y digo productivas, porque en California se siguen plantando almendros y se están plantando, utilizando las técnicas que han aprendido de otros países productores como España.

El gran trabajo realizado hasta el momento en nuestro país no debe quedarse aquí. Estamos en el principio del cambio. Centros de investigación, viveros, agricultores, fabricantes de maquinaria, asesores, formadores, cooperativas, industriales, todos estamos en marcha. Nadie podía imaginar hace 10 años que pudiéramos producir lo que producimos actualmente. Debemos seguir avanzando en esta línea, pero no debemos olvidar que también es muy importante avanzar en la comercialización.

Hasta ahora nos hemos dedicado a defender nuestra almendra de la almendra americana con argumentos de calidad organoléptica, como no puede ser de otra manera. Pero, ¿quién no se ha comido una almendra amarga alguna vez en su vida? Comercialmente está variable es insostenible y, más aún, cuando defendemos nuestro producto como el mejor y por ello intentamos ofrecerlo más caro.

Tenemos un gran potencial de crecimiento y debemos aprovechar la oportunidad que se nos presenta, aprendiendo de nuestros errores. Todos los que participamos de un modo u otro en este mercado sabemos cuáles son los errores. En nuestra mano está solucionarlos y seguir creciendo.

Fuente: Olint agromillora: https://www.agromillora.com/olint/mercado-de-la-almendra-presente-y-futuro/